Na corrida política por uma vaga de senador pelo Rio Grande do Norte, os dois ministros potiguares, Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Fábio Faria (Comunicações) devem chegar a um acordo. A declaração foi dada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, a uma emissora de TV em Currais Novos. Bolsonaro disse ainda que “os dois são quadro excepcionais, que a gente não pode perder. Até digo sempre, seu for reeleito, eles continuam comigo”.

O presidente reconhece que, os ministros Rogério Marinho e Fábio Faria devem chegar a um acordo porque “se os dois disputarem o mesmo cargo, fica muito difícil algum deles chegar a uma vitoria nas urnas”.

Jair Bolsonaro confirmou, ainda, que no fim de março 12 ministros deixarão o governo para concorrer às eleições de 02 de outubro, mas “já está praticamente acertados quem os substituirão”.

“Eu creio que não será uma eleição difícil para o povo brasileiro, que vai poder comparar praticamente quatro anos do meu governo com 14 anos do PT, lá atrás voltado por  promessas, ilusões e muita corrupção e sem perspectiva de futuro”.

O presidente da República confirmou sua vinda ao Rio Grande do Norte, no dia 09 de fevereiro, ocasião em que visitará as obras de transposição do rio São Francisco, na cidade de São José de Piranhas, banhada pelo rio Piranha-Açu, que nasce no vizinho estado da Paraíba.

Jair Bolsonaro disse que não faltarão recursos para conclusão da obra, citando que o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, “é a principal pessoa interessada” na conclusão dessa obra: “Não faltou recurso pra que nós prosseguíssemos e praticamente concluiremos a transposição do São Francisco no corrente ano”.

Bolsonaro também disse que não faltarão recursos para a conclusão da barragem de Oiticica e nem da recuperação da barragem de Passagem das Traíras, também situadas na região do Seridó, que beneficiam juntas 400 mil pessoas com distribuição de água potável. “A água do povo, do Nordeste, que tem essa dificuldade, é como se uma pessoa ganhasse na mega-sena”, disse o presidente, que continuou: “Esse problema que sempre foi crônico, cada vez mais vai deixando de existir”.

Com informações da Tribuna do Norte

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