A Presidenta da Câmara Municipal de Angicos, vereadora Nataly Felipe (PTB), usando de uma prerrogativa da presidência, fez uso da palavra na sessão solene que marcava a leitura da Mensagem Anual do Prefeito Municipal á Câmara de Vereadores.

Na presença do senhor Juiz de Direito, Dr. Ederson Solano, do seu próprio líder, o vice-prefeito, Deusdete Gomes (PTB), e demais vereadores daquela casa legislativa, a vereadora Nataly Felipe protagonizou o clima mais tenso e vergonhoso da história em uma sessão solene.

No retorno dos trabalhos legislativos da 3ª Sessão Legislativa da 18ª Legislatura da Câmara Municipal de Vereadores de Angicos, realizada nesta quinta-feira, 19 de fevereiro, onde a presidenta da Casa abusou da sua autoridade e deixou o bom senso de lado para tentar constranger o prefeito Junior Batista e seus auxiliares.

Na dita sessão, a presidenta da Casa, Nataly Felipe, incoerentemente, inoportunamente usando da palavra fez duras criticas não somente ao Prefeito Constituinte bem como a sua pessoa física.


O vereador Jalmir Dantas (PP), pediu questão de ordem alertando que aquela não seria a oportunidade para o desabafo/ataque da presidenta para com o prefeito e a pessoa de Junior Batista. 

Após diversos insultos contra a administração a vereadora inclusive cassou a palavra do vereador Jalmir Dantas, visto que este foi vitima de diversos insultos no discurso da presidenta, tendo seu nome por diversas vezes citado, diante do Juiz de Direito da Comarca e da população angicana presente.

 A atitude do presidente causou descontentamento dos demais vereadores tanto da bancada de situação quanto da oposição que se sentiram constrangidos com aquele ato que para muitos foi vergonhoso.

Logo em seguida, ao perceber que a decisão do presidente era irreversível, o presidente em exercício, vereador Tiago Braga, encerrou a sessão convocando seus pares para próxima sessão, marcada para próxima semana. O vice-presidente encerrou a sessão sem entoar o Hino de Angicos afirmando que não seria necessário diante daquele ato que se tornou o mais vergonhoso da história daquela casa em uma sessão solene e não ordinária.

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