Procissão e
Missa do Domingo de Ramos deram início à Semana Santa neste domingo, 29. Em Angicos, os fies se reuniram na Igreja Matriz de São José para abençoar os ramos e seguir em procissão pela praça da matriz, dando a volta pelo mercado e em seguida retornaram novamente para matriz onde foi celebrada a Santa Missa. A celebração foi presidida pelo pároco de Angicos, padre Severino da Silva Neto.
As
celebrações ainda aconteceram na Capela de Nossa Senhora de Fátima no bairro
alto da Esperança e na Igreja de São Joaquim, em Fernando Pedroza.
O Domingo de Ramos é quando a Igreja celebra e rememora a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém. Na homilia, padre Severino lembrou que era o momento de repetir a atitude dos que acolheram Jesus com alegria, mantos e ramos como forma de renovar as esperanças.
O Domingo de Ramos é quando a Igreja celebra e rememora a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém. Na homilia, padre Severino lembrou que era o momento de repetir a atitude dos que acolheram Jesus com alegria, mantos e ramos como forma de renovar as esperanças.
Significado de cada dia da Semana Santa!
Segunda-Feira
Santa
Os primeiros dias da Semana
Santa são marcados pela preparação, mais imediata da Páscoa. A Sagrada Liturgia
usa o “método vivo” que envolve a quase reconstituição dos acontecimentos, que
o Senhor vivenciou nos seus últimos dias de vida terrena. Neste dia, se
reflecte, em um momento de descanso de Jesus, na casa de uma família que Lhe
era, muito estimada. A casa de seu amigo Lázaro (a quem Ele havia
ressuscitado), e de Marta e Maria Madalena. (Jo 12, 1-11).
Faltavam seis dias para a
Páscoa. E, enquanto estavam a jantar, Maria tomou um vaso de nardo (um perfume
autêntico e muito caro), e ungiu Jesus nos pés, e depois enxugou-os com seus
cabelos. A casa encheu-se da fragrância do perfume. Tal gesto foi de imediato
criticado por Judas Iscariotes, que hipocritamente logo alegou que o dinheiro
que valia o perfume (valor calculado em trezentos denários, o equivalente a um
ano de salário de um trabalhador), poderia ter sido dado aos pobres.
Jesus ignorou a crítica e,
saindo em defesa de Maria, justificou o “esbanjamento da unção”, estas
palavras: “Antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura. Asseguro-vos que
em qualquer parte do mundo onde se proclame o evangelho, se recordará o que ela
fez”. Jesus relacionou o pormenor afectuoso, com o seu significado mais profundo:
anúncio da Sua própria morte, sepultura e ressurreição. O aroma que encheu a
casa previa, a fragrância do amanhecer da ressurreição no domingo da
Páscoa. Amanhã, o blog destaca a liturgia da terça-feira.