O crime aconteceu por volta das 22 horas desta quarta-feira (11), no cruzamento das Ruas Gasper Branner com Décima Rosado no Conjunto José Agripino, região do Bairro Santo Antônio.

A Vitima é o presidiário Israel Franco de Oliveira, 34 anos de idade, ele foi executado com cerca de três tiros na cabeça e a arma usada no crime, segundo a perícia criminal, possivelmente um revólver, já que não foram encontradas capsulas no local.

De acordo com o perito criminal Dênys Horozco, a vítima estava parada em cima da moto, quando foi alvejada e possivelmente estaria conversando com o atirador. Israel trabalhava em uma Pizzaria no bairro de propriedade da família, tinha saído para entregar pizza e morreu com a sacola nas costas.

Até o momento não há informação sobre a motivação do crime e a polícia desconhece a identidade dos assassinos. O que a polícia sabe e informou para os jornalistas que foram ao local de crime, é que, Israel Franco de Oliveira, era acusado de envolvimento em um crime de homicídio bárbaro, onde foi vítima uma aposentada. Ele e outras três pessoas eram suspeitas do crime.

Francisca Alves da Silva Oliveira, Dona Chica, de 68 anos, foi morta a tiros, quando caminhava com o marido na rodovia estadual que liga os municípios de Patu e Umarizal, ocorrido no dia 09 de janeiro desse ano. Segundo a polícia, marido dele só não foi morto também porque conseguir correr e entrar no matagal.

Israel Franco, foi preso horas depois do crime, no Centro de Patu, juntamente com o médico Wilson Edino Freire Jales, Leonardo Rodrigues do Nascimento e Júlio Ricardo Neto. Todos acusados do crime. Além de responder por homicídio na comarca de Umarizal, Israel também era processado por tráfico de drogas na comarca de Patu RN.


Após os trabalhos de perícia no local do crime, o corpo de Israel Franco foi removido para ser examinado no Instituto Médico Legal do Itep e depois da necropsia será liberado para os familiares.

O delegado de plantão Dr. Teixeira Júnior esteve no local com sua equipe dando início as investigações. Mossoró chega aos 205 assassinatos em 2019. A DHPP vai investigar o caso.

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