Uma ação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), com apoio da Polícia Militar, resultou na localização e prisão de Marcos Antônio dos Santos, de 51 anos, que estava foragido da Justiça. Ele é condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado, pela prática reiterada de crimes de estupro de vulnerável, cometidos entre os anos de 2011 e 2015, na cidade de Mossoró.
Após trabalho de inteligência, o condenado foi localizado por uma equipe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPRN, e capturado na tarde da última quarta-feira (15), em Mossoró, pela Polícia Militar.
A prisão é resultado de mais uma atuação do MPRN no contexto do projeto Memória, desenvolvido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Os objetivos são desengavetar crimes antigos, capturar os foragidos e levar os criminosos a julgamento.
O projeto Memória prioriza crimes graves, cujas penas são superiores a 6 anos de prisão em regime fechado, como casos de homicídio, latrocínio, estupro e tortura. Mesmo diante da complexidade dos casos, o Gaeco já conseguiu prender mais de 30 foragidos da Justiça. Boa parte deles foi localizada no próprio Rio Grande do Norte, mas alguns foram encontrados residindo em outros estados. Prisões foram feitas no Acre, Rio de Janeiro, Paraná, Ceará e São Paulo.
Disque Denúncia 127
O MPRN reforça à população que continua recebendo denúncias anônimas de crimes. As comunicações podem ser feitas pelo Disque Denúncia 127, que é um canal direto do MPRN para denúncias de crimes em geral. O cidadão pode ligar gratuitamente para o número. A identidade da fonte será preservada.
Além do telefone, as denúncias também podem ser encaminhadas por Whatsapp para o número (84) 98863-4585 ou e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . Os cidadãos podem encaminhar informações em geral que possam levar à prisão de criminosos, denunciar atos de corrupção e crimes de qualquer natureza. No Whatsapp, são aceitos textos, fotos, áudios e vídeos que possam comprovar as informações oferecidas.
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