O vereador alega que o objeto pertence a ele; por isso, foi levado. "É minha antes de ser vereador. Eu levei para lá e instalei como secundária, para dar mais liberdade de acesso do que a oficial, de madeira", justifica.
A história logo ganhou repercussão — o que não agradou o político, que teve apenas 727 votos e não se reelegeu. "São factoides que inventam", disparou.
Ainda segundo Mota, a porta, que é de vidro blindex, foi adquirida com recursos próprios.
"Não teve dinheiro público, a Câmara não foi onerada. Tirei junto com meus pertences, livros, cadeiras e objetos de decoração", explicou.
O emedebista explicou ainda que não houve prejuízo para o gabinete porque a porta de madeira que pertencia à Câmara foi recolocada. "A porta de madeira está no local", afirmou.
O UOL tentou contato com a Câmara Municipal de Itaituba, mas não obteve retorno.
Com informações de UOL